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Apesar da complexidade do seu nome, o exame de ressonância magnética, realizado por meio de uma máquina que capturar imagens em alta definição a fim de encontrar de tumores a lesões ortopédicas, é bem simples.
Por ser não invasivo e indolor, tem poucas contraindicações e captura a situação de órgão internos e tecidos em 2D e 3D com alta definição sem emitir radiação, como a tomografia.
Neste conteúdo exclusivo do Boris Berenstein, tire suas principais dúvidas sobre a ressonância magnética e desvende os mitos e verdades sobre o tema no vídeo com a Dra. Tereza Edyela. Boa Leitura!
Como funciona o exame?
Se você faz check-ups regularmente, já deve ter se deparado com um pedido de ressonância magnética feito pelo seu médico ou sua médica. E quando não se conhece tão bem algum exame, a ansiedade pode aparecer. Mas é importante que você saiba que a ressonância é um exame de imagem simples, feito no scanner de MRI (sigla em inglês para ‘Imagem por Ressonância Magnética’).
Este scanner gera as imagens dos órgãos do corpo em alta definição e em três planos - horizontal, vertical e com o corpo dividido em camadas - através de um grande ímã interno. Este ímã gera campos magnéticos fortes, pulsos de radiofrequência e gradientes de campo que interagem com nosso corpo, produzindo as imagens.
Vale ressaltar que, antes de realizar o exame, o paciente deve retirar todos os itens de metal – brincos, botões, zíper etc - antes de deitar-se em uma maca já com um protetor de ouvido para protegê-lo do barulho emitido pela máquina.
Depois disso, a parte do corpo a ser estudada é coberta pela bobina, um aparelho que potencializa o efeito do campo magnético e melhora a qualidade da imagem.
Quando a maca entra totalmente no aparelho maior é quando realmente o exame inicia-se. E por conta deste ambiente mais fechado, algumas pessoas podem sentir claustrofobia. Entretanto, é muito importante ressaltar que o paciente precisa ficar imóvel até o final do teste para não comprometer o resultado das imagens. Há casos em que o paciente pode ser mobilizado para garantir a precisão do exame.
O tempo de duração é razoável, entre 15 a 40 minutos, podendo demorar até mais de 1 hora a depender do caso.
Para que serve a ressonância magnética?
Este é um exame capaz de ser solicitado em diversos tipos de situação, principalmente por sua capacidade de capturar imagens detalhadas e em alta definição de grande parte do corpo, apresentando doenças neurológicas, abdominais, cervicais e cardíacas.
Assim, a ressonância magnética é largamente utilizada no diagnóstico de infecções no cérebro e na medula espinhal, derrames, tumores cerebral, infecções, tumores nas mamas, coágulos, alterações no fígado, infartos, acidente vascular cerebral (AVC) em estágio inicial, traumas, entre outras.
Quando o foco é alguma investigação ortopédica, o exame auxilia na investigação dos tecidos moles, que são nossas cartilagens e músculos, identificando tendinites, hérnias de disco e lesões de ligamento.
Alguns mitos sobre a ressonância magnética desvendados
Embora altamente eficiente, este exame ainda gera certo receio em muitos pacientes que precisam fazê-lo, e isso acontece principalmente por conta de alguns mitos.
Como sabemos, com a saúde não pode haver incertezas. Por isso, precisamos deixar de lado a falta de informações a respeito do procedimento e entender que eles são necessários e indispensável para assegurar nossa saúde. Principalmente, quando o assunto é um exame que pode trazer tantos benefícios para nossa vida.
Para desvendar alguns dos mitos mais comuns sobre a ressonância magnética e reforçar as verdades conhecidas sobre o tema, trouxemos a Dr. Tereza Edyela para responder algumas dúvidas. Confira no vídeo do topo desta página as respostas para perguntas como:
Faz mal se expor ao campo magnético da ressonância?
A ressonância não é indicada a quem tem claustrofobia?
É proibido fazer ressonância portando objetos metálicos?
Mas em caso de pinos ou marcapasso no corpo do paciente?
É verdade que a ressonância é barulhenta?
A ressonância é proibida para as gestantes?
Por quê fazer ressonância no Boris Berenstein?
O melhor remédio é a informação
Agora que você já sabe tudo sobre a ressonância magnética, pode ficar mais tranquilo para, caso necessário, marcar seu exame com tranquilidade.
E lembre-se: a necessidade de jejum depende do protocolo do hospital e da região em que o exame será realizado. Em alguns casos pode ser necessário jejum de até 6 horas, o que será previamente indicado, desde o momento do agendamento.
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